A chef Yasmine Bahiense, que tem um programa de culinária chamado "Dicas da Chef" na VTV da Baixada Santista (SP), faz pratos super charmosos e práticos. O vídeo a seguir mostra passo-a-passo como preparar um apetitoso camarão grelhado com palmito pupunha, mini-tomates e manjericão em apenas 2 minutos!
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Semana Mesa SP terá Pupunha São Cassiano! Ainda dá tempo de fazer sua inscrição!
De 26 a 29 de outubro, a São Cassiano estará presente no maior encontro de enogastronomia das Américas: o Semana Mesa SP. Promovido pela revista Prazeres da Mesa e pelo Senac São Paulo, este ano o encontro foi subdivido em quatro grandes eventos: Prazeres da Mesa Ao Vivo, Congresso Mesa Tendências, Festival Mesa na Cidade e Jantar da Terra (Jantar Beneficente com o Chef Alex Atala).
O Palmito Pupunha São Cassiano será a matéria-prima das aulas de pelo menos quatro chefs: Mariana Valentini do Restaurante Valentina (SP), Lucia Sequerra do Santa Madalena (SP), André Castro do D’Olivino (SP) e Eudes Assis do Seu Sebastião (São Sebastião). Estas aulas fazem parte do “Prazeres da Mesa Ao Vivo”, evento aberto ao público e considerado um reality show da gastronomia. Durante três dias, serão realizadas mais de 50 atividades, entre sessões de degustação, aulas, exposições e performance de chefs renomados. Veja a programação das aulas com palmito pupunha:
27 de Outubro – Quarta
16:30: Mariana Valentini
Valentina – São Paulo – SP
Lasagna de pupunha com trufa defumada, duo de abóbora e tomate confitado
28 de Outubro – Quinta
15:45: Lucia Sequerra
Santa Madalena – São Paulo – SP
Pupunha Santa Madalena
17:00: André Castro
D’Olivino – São Paulo – SP
Canolli de pupunha ao profumo di mare
17:30: Eudes Assis
Seu Sebastião – São Sebastião – SP
Lasanha de pupunha com lagostim
As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo site do evento: www.semanamesasp.com.br. No site, confira ainda a programação completa de debates e encontros com grandes nomes da gastronomia nacional e internacional.
No ano internacional da Biodiversidade e em tempos em que o planeta pede atenção, nada mais natural que o evento discutir quais os caminhos que a gastronomia deve tomar. "Sustentabilidade - O que a gastronomia pode fazer pelo planeta?" é o tema principal do evento este ano, prometendo boas discussões. Em 2009, o Semana Mesa SP reuniu 124 chefs do Brasil e do mundo, um público aproximado de 10 mil pessoas e 82 empresas participantes - entre expositores, patrocinadores e apoiadores.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Sustentável na prática
O blogueiro e jornalista paulistano Afonso Capelas Jr. postou esta semana sua indignação contra crimes ambientais que estão cada vez mais próximos do nosso dia-a-dia e tomam conta do noticiário. Ele relata a importância de ficarmos de olho na origem do que consumimos:
"Com a escassez cada dia maior das palmeiras juçara (Euterpe edulis) na Mata Atlântica, habitat desta espécie em extinção, para capturar o saboroso palmito e comercializá-lo, quadrilhas do Vale do Ribeira, no extremo Sul do estado de São Paulo, chegam à ousadia de invadir áreas onde a espécie deveria justamente estar protegida: os parques estaduais Carlos Botelho, Alto Ribeira, Intervales e Jurupará.
O palmito “roubado” da floresta vai parar em pequenos mercados e também em lanchonetes, restaurantes e pizzarias das principais cidades brasileiras. Perceba como um crime aparentemente distante do cotidiano de quem, como você e eu, mora na cidade pode ir parar no prato onde comemos. E torna-se, além de tudo, um caso de saúde pública, pois o palmito é processado e embalado em potes de vidro em condições de higiene nojentas. A Polícia Florestal paulista chegou a fechar fabriquetas que funcionavam em banheiros!
Então, não é demais ficar atento aos rótulos dos produtos que levamos para casa e saber sua procedência. Sugiro também a leitura do artigo do Xico Graziano - engenheiro agrônomo, ex-secretário do Meio Ambiente de São Paulo e conselheiro do Planeta Sustentável - sobre o assunto para entender que não é preciso abrir mão do sabor de um alimento tipicamente brasileiro. Só é preciso estar atento à sua origem. Mas ler rótulos é essencial."
Fonte: Planeta Sustentável
Notícia publicada no portal O Globo - Globo Amazônia, em 10 de outubro de 2010
Operação realizada pelo Ibama na Ilha do Marajó, no Pará, encontrou cerca de 4 toneladas de palmito em conserva extraído clandestinamente. Segundo o órgão ambiental, para produzir o volume foi necessária a derrubada ilegal de cerca de 16 mil palmeiras de açaí. O produto já estava embalado numa palmiteira ilegal instalada em barracão na cidade de Anajás.
"Com a escassez cada dia maior das palmeiras juçara (Euterpe edulis) na Mata Atlântica, habitat desta espécie em extinção, para capturar o saboroso palmito e comercializá-lo, quadrilhas do Vale do Ribeira, no extremo Sul do estado de São Paulo, chegam à ousadia de invadir áreas onde a espécie deveria justamente estar protegida: os parques estaduais Carlos Botelho, Alto Ribeira, Intervales e Jurupará.
O palmito “roubado” da floresta vai parar em pequenos mercados e também em lanchonetes, restaurantes e pizzarias das principais cidades brasileiras. Perceba como um crime aparentemente distante do cotidiano de quem, como você e eu, mora na cidade pode ir parar no prato onde comemos. E torna-se, além de tudo, um caso de saúde pública, pois o palmito é processado e embalado em potes de vidro em condições de higiene nojentas. A Polícia Florestal paulista chegou a fechar fabriquetas que funcionavam em banheiros!
Então, não é demais ficar atento aos rótulos dos produtos que levamos para casa e saber sua procedência. Sugiro também a leitura do artigo do Xico Graziano - engenheiro agrônomo, ex-secretário do Meio Ambiente de São Paulo e conselheiro do Planeta Sustentável - sobre o assunto para entender que não é preciso abrir mão do sabor de um alimento tipicamente brasileiro. Só é preciso estar atento à sua origem. Mas ler rótulos é essencial."
Fonte: Planeta Sustentável
Operação no Pará encontra fábrica clandestina de palmito em conserva
Notícia publicada no portal O Globo - Globo Amazônia, em 10 de outubro de 2010
Operação realizada pelo Ibama na Ilha do Marajó, no Pará, encontrou cerca de 4 toneladas de palmito em conserva extraído clandestinamente. Segundo o órgão ambiental, para produzir o volume foi necessária a derrubada ilegal de cerca de 16 mil palmeiras de açaí. O produto já estava embalado numa palmiteira ilegal instalada em barracão na cidade de Anajás.
Quando agentes do órgão ambiental chegaram ao local, em uma vila ribeirinha, no dia 29 de setembro, já não havia mais trabalhadores na palmiteira. Os fiscais apreenderam a mercadoria e documentos que comprovam o comércio do produto no Brasil e no exterior, de acordo com o Ibama.
No total, o Ibama multou os infratores em mais de R$1,25 milhão. O produto apreendido será destruído, segundo o órgão, por conta do risco de contaminação.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Palmito Pupunha é considerado ingrediente da 'Gastronomia Sustentável'
Reportagem publicada hoje (quarta, dia 6/10) no caderno Vida do jornal O Estado de São Paulo, destaca uma nova tendência no mercado gastronômico brasileiro: o uso de ingredientes orgânicos, alimentos rastreáveis e sustentáveis, que permitam aproveitamento integral e evitem o desperdício.
ALGUNS PRINCÍPIOS
O Palmito Pupunha São Cassiano possui todas essas características e, por isso, é considerado um alimento sustentável. Além de ser plantado e produzido em lavoura registrada, nosso palmito é 100% natural, sem conservantes e respeita as leis do meio ambiente, o que nos garante o selo verde de qualidade.
Segundo a reportagem, um dos princípios da chamada 'Gastronomia Sustentável', que vem ganhando cada vez mais adeptos entre chefs de renome no Brasil é: Evite fazer pratos que utilizem espécies ameaçadas de extinção, como o palmito juçara.
Leia a reportagem do Estadão na íntegra:
Gastronomia sustentável ganha adeptos no Brasil
Programa em Curitiba pretende popularizar o conceito; em São Paulo, quiosques e restaurantes caros estão aderindo à tendência
Por: Andrea Vialli e Afra Balazina
No prato, ingredientes orgânicos, sazonais e cultivados nas redondezas - de modo que não sejam transportados por grandes distâncias e emitam gases de efeito estufa. Carne, só de fazendas com rastreabilidade e de peixes que não estejam ameaçados de extinção. Na hora de cozinhar, aproveitamento integral dos alimentos para evitar desperdício.
Esses são alguns ingredientes da chamada gastronomia sustentável, um movimento que vem crescendo e ganhando adeptos entre chefs de renome no Brasil.
A conexão entre a comida do dia a dia e seus impactos ambientais está levando os chefs a repensarem seus cardápios. Um exemplo é o paranaense Celso Freire, que está à frente de um movimento para popularizar a gastronomia verde que envolve 15 restaurantes em Curitiba.
Dentro do programa Gastronomia Responsável, o chef propôs a cada um dos restaurantes convidados que elaborassem pelo menos um prato seguindo os preceitos da sustentabilidade, com preço máximo de R$ 30 - a cada prato, R$ 1 é convertido para programas de pesquisa e conservação da biodiversidade apoiados pela Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, parceira do projeto.
"É fundamental que os restaurantes se envolvam, porque o setor impacta significativamente o ambiente, seja na geração de lixo ou no uso de matérias-primas de origem animal e vegetal", diz Freire, um dos chefs mais premiados do País, que já comandou a cozinha da embaixada do Brasil em Londres.
"Não há como não se preocupar com o fato de que há peixes que estão ameaçados de extinção, como alguns tipos de atum. Ou mesmo o palmito-juçara, também em perigo no Brasil", diz Freire, que é dono do Guega Ristorante, em Curitiba.
Em São Paulo, o chef Alex Atala, dos restaurantes D.O.M. e Dalva e Dito, também é um adepto da tendência, especialmente na busca por fornecedores. "O trabalho lado a lado com pequenos fornecedores e pequenas comunidades é um fato recorrente no nosso cotidiano nos restaurantes", diz Atala.
De acordo com ele, "o comércio justo dos ingredientes brasileiros, principalmente os vindos de comunidades extrativistas ribeirinhas ou ainda os cultivados pelo pequeno agricultor, fomenta a cultura e o benefício econômico e social". Atala avalia que na gastronomia "existe grande potencial de conversão desse mercado em ferramenta de conservação da natureza".
O chef participou recentemente do maior evento de gastronomia sustentável do mundo, o Cook It Raw (mais informações nesta página).
Slow food. Quando abriu o restaurante Julia, há dois anos e meio, a chef Anayde Lima achou prudente não alardear que era adepta do slow food - movimento que faz oposição à comida industrializada. Ela temia assustar os clientes e ficar estigmatizada. "Ainda havia muito preconceito", conta.
O estabelecimento se preocupa em ter alimentos sempre frescos e de origem orgânica. Por causa dessa preocupação, já aconteceu de ficar sem bife ancho para servir. Foi preciso explicar ao cliente que não compra a carne de qualquer fornecedor.
Mas ela diz não ter perdido público - em vez disso, ganhou mais respeito. Hoje, quase metade das pessoas vai ao lugar por causa da proposta diferenciada. Outra preocupação que Anayde tem é com o lixo - ela recicla os resíduos desde o início do restaurante. "O mundo não dá conta, está sendo sugado. Precisamos fazer a nossa parte", diz.
O chef João Belezia, que tem serviço de buffet, diz que muitas empresas têm pedido cardápios mais sustentáveis para eventos. Ele também criou pratos que são servidos nos quiosques da BioGourmet (um deles fica no shopping Market Place, na zona sul de São Paulo) com produtos orgânicos e integrais, como o arroz vermelho.
João Eugênio Martins do Amaral, sócio do bar e restaurante Pé no Parque (próximo ao Parque do Ibirapuera), acredita que a preocupação com uma alimentação sustentável seja uma "tendência irreversível".
O local serve "porções saudáveis", como palitos de legumes, e usa ingredientes orgânicos. "Temos boa aceitação, principalmente entre o público jovem", diz.
ALGUNS PRINCÍPIOS
Orgânicos
São alimentos produzidos da maneira mais natural possível, sem insumos químicos, fertilizantes e pesticidas.
São alimentos produzidos da maneira mais natural possível, sem insumos químicos, fertilizantes e pesticidas.
Produtos regionais
Os alimentos produzidos perto do local de consumo não precisam se transportados por longas distâncias. Com isso, a emissão de poluentes é menor.
Os alimentos produzidos perto do local de consumo não precisam se transportados por longas distâncias. Com isso, a emissão de poluentes é menor.
Risco de extinção
Evite fazer pratos que utilizem espécies ameaçadas de extinção, como o palmito-juçara.
Evite fazer pratos que utilizem espécies ameaçadas de extinção, como o palmito-juçara.
Aproveitamento total
O aproveitamento integral dos alimentos, como talos e raízes, minimiza reduz o
desperdício e a geração de lixo.
O aproveitamento integral dos alimentos, como talos e raízes, minimiza reduz o
desperdício e a geração de lixo.
Fonte: Estadao.com.br
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Imperdível: chefs indicam 18 ingredientes que você deve comer antes de morrer! Palmito Pupunha é um deles!
Palmito Pupunha é um dos ingredientes imperdíveis da gastronomia, segundo o site Terra. Em reportagem especial publicada nesta terça-feira, alguns chefs de cozinha apontaram os 18 ingredientes que as pessoas deveriam experimentar pelo menos uma vez antes de morrer.
O palmito pupunha é uma alternativa ecológica e saborosa aos outros palmitos que são extraídos, geralmente, de forma ilegal. A São Cassiano indica inúmeras formas de preparar o seu: estrogonofe de palmito, espaguete de palmito, carpaccio de palmito, na salada, cozido, assado, salgado ou doce... Segundo o site, os chefs Erick Jacquin (Le Vin Bistrô), Renata Vanzetto (Marakuthai) e Alexandre Tanamate (JAM) concordam que você não pode ir dessa para uma melhor sem provar palmito pupunha antes.
Então aproveite a dica e procure o seu Palmito Pupunha São Cassiano no freezer do supermercado mais próximo! Veja onde encontrar no nosso site.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Não se deixe enganar! Polícia apreende palmito ilegal no Paraná e em SP
Nos últimos 15 dias, ocorreram duas grandes apreensões de palmito ilegal nos estados do Paraná e São Paulo. A São Cassiano demonstra seu apoio às equipes da Polícia que realizaram as apreensões e registra seu repúdio à comercialização e o cultivo ilegal de palmito. Em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo, a São Cassiano participa da campanha "Consuma Palmito Sustentável" e defende o consumo de palmito legal.
Mais de 900 unidades de palmito pupunha in natura foram apreendidas pela Polícia Ambiental de Paranaguá em Serra Negra, localizada na Área de Proteção Ambiental em Guaraqueçaba (PR), no último dia 13 de setembro. Depois, foi a vez da Polícia Rodoviária Federal apreender dezenas de talos de palmito jussara in natura, espécie protegida por lei ambiental, na última quarta-feira, dia 29. O produto estava em uma caminhonete na rodovia Régis Bittencourt, na altura de Barra do Turvo, a 322 km de São Paulo.
A primeira apreensão ocorreu após uma denúncia, que facilitou o trabalho dos policiais para identificação do local. “O local da apreensão é de difícil acesso e quase sempre os cortadores de palmitos conseguem fugir. Na maioria das vezes são pessoas vindas de São Paulo, estado que faz divisa com o Paraná neste local”, afirma o comandante da operação, sargento Robinson dos Santos Nunes.
Mais de 900 unidades de palmito pupunha in natura foram apreendidas pela Polícia Ambiental de Paranaguá em Serra Negra, localizada na Área de Proteção Ambiental em Guaraqueçaba (PR), no último dia 13 de setembro. Depois, foi a vez da Polícia Rodoviária Federal apreender dezenas de talos de palmito jussara in natura, espécie protegida por lei ambiental, na última quarta-feira, dia 29. O produto estava em uma caminhonete na rodovia Régis Bittencourt, na altura de Barra do Turvo, a 322 km de São Paulo.
A primeira apreensão ocorreu após uma denúncia, que facilitou o trabalho dos policiais para identificação do local. “O local da apreensão é de difícil acesso e quase sempre os cortadores de palmitos conseguem fugir. Na maioria das vezes são pessoas vindas de São Paulo, estado que faz divisa com o Paraná neste local”, afirma o comandante da operação, sargento Robinson dos Santos Nunes.
Já na apreensão realizada em São Paulo, o motorista da caminhonete e dois homens que o acompanhavam negaram ter extraído o palmito. Eles contaram que os talos foram recolhidos em Barra do Turvo, já cortados, para serem transportados. A região onde o palmito foi recolhido é uma área de preservação ambiental, remanescente da Mata Atlântica. Os três foram autuados por crime ambiental e responderão em liberdade.
Segundo o comandante do Batalhão de Polícia Ambiental - Força Verde, tenente-coronel João Alves da Rosa Neto, grandes apreensões estão sendo realizadas na região do litoral paranaense e da Mata Atlântica. “Nestes casos, quase sempre os envolvidos vêm de Santa Catarina e São Paulo”, disse.
A Polícia Militar de todo o Brasil está em alerta para crimes ambientais como estes e conta com a colaboração da população, que pode ajudar fazendo denúncias pelo disque denúncia: 0800-643-0304. Não seja conivente com esta prática irresponsável e ilegal. Denuncie!
Segundo o comandante do Batalhão de Polícia Ambiental - Força Verde, tenente-coronel João Alves da Rosa Neto, grandes apreensões estão sendo realizadas na região do litoral paranaense e da Mata Atlântica. “Nestes casos, quase sempre os envolvidos vêm de Santa Catarina e São Paulo”, disse.
A Polícia Militar de todo o Brasil está em alerta para crimes ambientais como estes e conta com a colaboração da população, que pode ajudar fazendo denúncias pelo disque denúncia: 0800-643-0304. Não seja conivente com esta prática irresponsável e ilegal. Denuncie!
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